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entre nós, não conta pra ninguém

Esculpa seu corpo com a marca do Biquini



Verão, uma gaveta cheia de biquínis, um desfile na praia, um por dia.

Qual é a tendência da estação? Sutiã cortininha, meia taça tomara que caia? Qual a cor, a estampa que vai arrasar?

Mas tem um momento que é o  momento da verdade. Na hora de tirar o biquíni , qual a marca que deixa o seu peito mais bonito e mais sexy?

Essa é a nossa modelo, um tanto fake mas dá pra me fazer entender, com um pouco de Photoshop

Qual desses peitos parece maior, qual parece mais caído e qual é a marquinha que dá um UP ?

Tomara que caia reto, tipo faixa,  é um desastre total, a marca dá uma ilusão de achatar o peito e mesmo quem tem silicone não fica bonito.

O biquíni “ tomara que caia “com bojo ou armação é lindo na praia , mas a marquinha é a pior de todas, os seios parecem dois olhos tristes de óculos, dá a ilusão  de deixar o muito pra baixo. Quem já tem alguma flacidez nem pensar em usar esse modelo

Sutiã clássico é ideal pra quem tem pouco peito, ainda mais porque atualmente o tal meia taça tem bojo e na praia dá a ilusão que o seio é maior.  A marca dele dá uma ilusão de aumentar do volume, principalmente na parte mais baixa do seio. Apesar da marca ficar grande mas levanta e aumenta o peito.


O velho, que nunca sai de moda, é o famoso cortininha, porque será? Eu acho que é porque a marca dele é imbatível, é a melhor marca de biquíni que podemos ter, ainda mais se vc alinhar a cordinha com o bico do peito.

A ilusão de ótica dele é quase uma plástica,  é a maior sedução.

Na praia vc não fica com um peitão mas a quatro paredes dá um show.

Agora no final das contas vc pode usar todos, depende da ocasião,  se vc vai desfilar por aí  vai encontrar toooodo mundo, arrase nos modelos da estação, se mantenha a sombra e com muito filtro  solar (é um horror o festival das marcas no seu peito).

Na hora que vc decidir realmente tomar sol esculpa a sua marca , com se fosse uma pintura no seu corpo, afinal a marquinha é importantíssima na hora H, o seio é um grande ícone do feminino


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Super Lua! A lua mais perto da terra.


Na próxima segunda (dia 14 de novembro de 2016) a lua estará numa órbita muito próxima da terra e pode aparecer até 30% maior e mais brilhante que o normal, será perceptível na hora dela subir no horizonte, no por do sol. Esse fenomeno é conhecido como Supermoon, super lua ou como Perigeu Lunar

A lua vai estar linda, romântica, puro feitiço, mas veja bem essa mesma LUA influencia as marés por ação gravitacional e os fenômenos climáticos, esse tamanho exagerado estimula as forças da natureza como terremotos, vulcões e maremotos.

Uma das vees que ela passou próximo a terra foi dia 10/01/2005 dia do terremotos da Indonésia. Durante o Katrina também coincidiu com a supermoon, os anos de 1955, 1974 e 1992 também foram marcados por essa lua e desastres climáticos.

Essa matéria saiu no Yahoo, dia 09 de março, véspera do desastre no Japão, coincidência? Naquela data a a lua era crescente.

_PERIGEU,  QUE FENOMENO É ESSE? A Lua gira ao redor da Terra, sua órbita não é uma circunferência perfeita, é uma elipse, assim, enquanto gira ao redor da Terra, a Lua pode ficar mais perto ou distante do nosso planeta. O perigeu é o oposto do apogeu. O apogeu de um astro é o seu menor tamanho visível é quando ele está mais longe, quando o astro está no apogeu de sua órbita (ponto mais distante da Terra) está no seu menor tamanho visível para nós, quando ele está no perigeu é o seu maior tamanho para nós, a menor órbita e a mais perto da terra.

_DO LADO MÍSTICO – durante o Perigeu, as forças de Lilith (a energia feminina, sedutora, que vive no lado negro da Lua) estão mais amenas agora estará representada pela Anciã, reverenciada na cultura Celta que significa a sabedoria e o aprendizado.

_DATAS de Março dia 23: Super Luadia 21 às 20h e 21min o equinócio da mudança de estação para o outono (quando em todo planeta o dia e a noite tem o mesmo numero de horas) • dia 22: Dia Mundial da Água , criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1992.

Independente dos riscos, profecias ou teorias apocalípticas, o Perigeu + troca de estação significa um momento de grandes transformações. Pense nisso, não crie resistências se vc tiver em fase de mudanças, se entregue e deixe a energia fluir!

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Chiara, a maga dos tecidos


Um final de tarde  de sexta feira e 7 mulheres reunidas, 6 aprendizes boquiabertas e deslumbradas quando Chiara Gadaleta começou a desfiar seus retalhos, no workshop do bazar #SSE, Ser Sustentável com Estilo.

Pura magia! Chiara Gadaleta é uma alquimista das textura, que enxerga através dos tecidos, corta, recorta, mistura e combina o incombinável. Os padrões se fundem com maestria.

A linha não tem só cor e movimento mas tem temperatura, ela pode se fundir, se dobrar, se sobrepor de uma forma simbiótica. O velho vira novo e ela usa e abusa de qualquer, restinho de fios, tecidos, bordados.

No workshop trançou-se linha, tecido, agulhas de crochê, sonhos, desabafos e depois de muitos resgates tentou-se costurar o mundo alem dos novelos pra laçar muitas outras mulheres com juras e promessas de novos encontros.

Que venha 2011!

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Estilo é genético


Quatro gerações de mulheres da familia Pascolato: Constanza Pascolato, Allegra Barontini, Gabriella Pascolato, Consuelo Pascolato Blocker - foto Fifi Tong

Desde os primórdios da humanidade  é a mulher quem passa a tradição, ela é quem ensina, educa e transmite o conhecimento (lembre-se que até a lingua é mater). Antigamente, a transmissão se dava através da oralidade, mas com o passar dos tempos podemos dizer que as mulheres continuam fazendo a mesma coisa com novas mídias, mas nem assim deixamos de lado uma bom conversa.

Essa semana, a Diretora Internacional de Estilo da Tecelagem Santaconstancia, Consuelo Blocker, fez um “petit comitê”  organizado pela BobstoreGiornate e pela da blogueiríssima Liliane Ferrari, pra lançar o seu bolg de tendências.

Quando o assunto é tendência, é preciso mais do que morar na Itália e viajar para Paris, Londres, São Paulo, Barcelona, Grécia e Turquia; é preciso ter estilo e tradição e isso não falta nas 3 gerações da família Pascolato.

Primeira geração – Dona Gabriella, aristocrata italiana chegou no Brasil em 1945, fugida da Guerra e começou a vender sapatos italianos do Salvatore Ferragamo na Rua Marconi, no centro de São Paulo, depois decidiu produzir tecidos de alto padrão e fundou a tecelagem Santaconstancia, hoje com 1 000 funcionários. Quando era pequena, lembro da minha mãe me mostrando a ponta de  um tecido com um nome impresso na borda, e dizendo: “olha cuida bem dessa roupa que essa não é qualquer uma, foi feita com tecido Santaconstancia”, nunca me esqueci da história porque o tecido tinha nome de santo e precisava ter mais cuidado.

A segunda geração Costanza Pascolato, a consultora de moda discreta, moderna e sempre com uma ar jovial. Um dos seus segredos é colecionar coisas que lhe fiquem bem, ela acredita que é melhor ir a uma festa com uma roupa mais velha com que se sinta bem e investir mais nos acessórios colocando-os sempre de uma forma especial.

O segredo da  Tecelagem Santaconstancia é o pioneirismo, apesar da tradição e do estilo, investem em tecidos inteligentes e criativos. Desde os anos 70 introduziram os jérseis leves, Cotton Lycra, Supplex com Lycra, investem em pesquisa e desenvolvimeto de novas tecnologias.

elegancia de mãe pra filha

Terceira Geração – Consuelo Bloker, a diretora internacional de estilo decidiu abrir pra todo mundo as tendências Internacionais de moda das passarelas e das ruas, o que antes era guardado a 7 chaves pela tecelagem hoje pode ser lido nos posts Consuelo Blog lá tem tudo que ela sabe e vê sobre as tendências pelo mundo a fora.

Só mesmo quem tem um expertise na fabricação e tradição em falar de estilo, poderia nos dar esse presente desse.

blogosfera em peso no brunch da Bobstore: @lilianeferrari, @ladyrasta @danischiavo, @luschievano @maria_fernanda, @vistuissu, @betaniasampaio, @biafioretti, @renata_giordano, @modaparausar, @consueloblocker


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Kiki de Montparnasse


Essa Alice, sim, é uma Maravilha!

Alice Prin, nasceu em Chantillon-sur-Seine em 1902, aos 15 anos pra fugir do tédio e exaustão do trabalho em uma padaria resolveu aceitar uma proposta de ser modelo. Ahñ??? modelo no início do seculo XX???? Sim modelo nua, daquelas mulheres peladas que posam para pintores. Pelo menos até ser pega em flagrante, por sua mãe que ao ver a cena surta, expulsa e deserdada a menina. Alice, aos 16 anos (1918) foi viver em Paris, precisamente em Montparnasse no meio dos artistas, fazendo o que sabia fazer melhor, exibir o seu corpinho nú.

Alice se tornou Kiki de Montparnasse, a queridinha, a “popular”, a musa inspiradora de todos os artistas. Seu corpo foi retratado de todas as formas, em todos os estilos, estava em todas as exposições. Kiki não era prostituta, ela era liberada e os amantes era ela quem escolhia.

Viveu com vários artistas mas ficou muitos anos com fotografo Man Ray, posou para Kisling, Fujita, Calder,Lerger

Kiki por Kinsilig

Ela foi amiga de Utrillo, Miró, Matisse, Stravinsky, Modigliani e até de Picasso. Ela não vacilava em colocar a sua sexualidade a serviço de seus amigos, mostrava os peitos ou levantava a saia pelas mesas de bar só para arrecadar uns trocados pra algum artista amigo que tivesse necessitado de grana.

Na realidade Kiki foi uma mulher emancipada nos anos 20. Mais do que  libertina a sua maior ousadia foi ter liberdade de expressão.



Ernest Hemingway

Kiki foi musa  inspiradora em quadros, fotos, manifestos. Mas ela também foi uma artista: foi dançarina e cantora de cabaret, fez desenhos e teve sua própra exposição,  escreveu um livro de memórias de infância, que óbvio, o livro foi censurado ( censura até naquela época). Imaginem só, o prefácio de seu livro foi escrito por alguem nada menos que Hemingway: ela era maravilhosa de se ver, sendo seu rosto naturalmente bonito, ela o havia convertido em obra de arte, tinha um corpo prodigiosamente belo e uma voz agradável…. Kiki foi sem dúvida a rainha desse bairro de artista, sonho e destino de milhões de pessoas nos anos 20, e chegou a simbolizar tudo que oferecia Montparnasse”. Naqueles poucos quarteirões,  entre os anos 1900/1930, aquele grupo de artistas mudarar am o conceito da estética, Marcel Duchamp  definiu como “a primeira colônia de artistas verdadeiramente internacional


desenho que Kiki fez dos dois

Kiki, foi amante de Man Ray,  fotografo surrealista, quando se conheceram ela disse: “Conheci um americano que faz fotos incríveis. Vou posar para ele, ele tem uma pronuncia que me encanta e está sempre envolvido em ar de mistério”

Enquanto ela achava isso dele Man Ray dizia pra ela: Kiki não me olhe desse jeito, me faz sentir um estranho!”

Man Ray pediu pra Kiki posar pra ele, ela brincou dizendo que as fotos mostrariam seu pequeno defeito físico, ele insistiu até que finalmente ela aceitou.”Tirei vários retratos concentranto-me em seu rosto. Pronto desisti… outros pensamentos me atormentavam sem cessar. Disse que se vestisse e fomos a um café.

"Le violon d’Ingres" foto Man Ray

No dia seguinte, “Assim que ela chegou, mostrei as fotos e ela ficou muito impressionada e logo decidiu tirar a roupa , atrás de um biombo, enquanto eu arrumava câmera fotográfica  sentado na borda da cama.  Quando ela apareceu, disse que sentasse ao meu lado. A envolvi com meus braços e ela fez o mesmo; nossos lábios se encontraram e nos jogamos na cama. Aquela tarde não houve sessão de fotografia.


Man Ray fotografou Kiki por anos, ele é  dos primeiros artistas a trabalhar sistematicamente com a mesma modelo desse trabalho resultou a série de fotocolagem de  Kiki – uma obra surrealista da fotografia, 1924

Footage de Ki ki from the films of Man Ray and Fernand Leger. For an extra beautiful Kiki experience

filme surealista – i m p r e s s i o n a n t e – foi  feito nos anos 20


Kiki depois dos anos trinta se apaixonou por um arrecadador de impostos que tocava acordeom e piano. No inicio ele ia busca-la na saída de seus shows de Cabaré, depois aos pouco ele a afastou do grupo  e foram fazer shows em Paris, até Kiki ter seu próprio  cabaré Chez Kiki.

O espírito irreverente e desafiador de Kiki está interpretado e exposto em muitos museus pelo mundo. Kiki apesar de  toda sua liberdade sexual, nos oferece, com suas histórias um tempero especial além das cores e dos ollares brisados  que estão congelados nas paredes. Sepre me  perguntei, quem teriam sido essas modelos?

Podemos dizer que Kiki  de Montparnasse foi uma mulher impressionista com espírito e atitudes surrealista.

Bia Fioretti


No mes passado quando saí das Canárias passei 24 horas em Madrid, lá encontrei um livro El Paris de Kiki, enorme pesadissimo mas não resisti. Essa semana nem acreditei qdo vi no caderno 2 do Estadão o lançamneto dos quadrinhos. Se quiser  ler a histórinha dela de uma forma deliciosa e cheio de humor , vá nos quadrinho , se quiser conhecer a historia de Montparnasse, com mapas, convites, as historias de todos os artistas, prefira encomendar o livro, apesar do trabalhão vc fará uma  tremenda viagem !

Kiki de Montparnasse – de Catel Muller e Louis Bocquet – em português -vencedor do Prix Essentiel FNAC em Angoulême, do Grand Prix RTL Comic Strip e do Millepages BD. O livro chega agora ao Brasil pela Editora Record. Mais sobre quadrinhos aqui

ElParis de Kiki, artistas e Amantes 1900 1930 Billy Klüver Julie Martin –Tusquets editores

* base de informação dos textos e imagens dos livros acima, meramente informativo

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O parto da Gisele Bündchen


A mais nova modelo do parto humanizado

meia perna – A primeira vez que vi Gisele Bündchen na mídia faz uns 13 anos, ela estava na capa de uma embalagem de meias de nylon cor da pele, de uma fábrica de meias que já imprimia a sua personalidade no mercado, a Puket, . Eu trabalhava na nova campanha de propaganda dessa marca e recebi uma série de meias-calça, que me surpreenderam porque eram melhores que o padrão do mercado. Na época nas caixas das meias tinham apenas a foto do detalhe de um par de pernas na capa da embalagem.

usávamos de manhã a noite, e sempre com um par extra na bolsa, a qualquer momento puxava o fio

• corpo inteiro – A Puket inovou, quebrou o padrão da época colocou na capa das meias modelos de corpo inteiro, investiu em novas embalagens, e suas meias estavam em modelos lindas e foram clicadas por bons fotógrafos – Assim, a imágem insinuava que Gisele Bündchen estava nua, vestida só com as meia de nylon “nude”, que não apareciam.

Daquele job sobrou alguns produtos para eu usar, realmente eram ótimas, naquela época usávamos, “meia fina” em qualquer ocasião. Eu normalmente trazia ou encomendava as minhas da Century 21, ou pedia pra quem viajava pra NY, tinha uma gaveta cheia dessas meias.

• achados e perdidos – A moda mudou. Outro dia abri a tal gaveta, tipo sem querer mesmo, e achei as meias nylon, algumas ainda estava fechadas, foi aí que me dei conta que aquela jovem da capa da meia Puket era a nossa atualmente famosa Übermodel Gisele Bündchen, no início da carreira. Na época era apenas uma adolescente bonita

Gisele Bündchen nos anos 90

No país do futebol, Gisele Bunchen virou ícone nacional, nós mulheres tínhamos agora um ídolo feminino, pra mim a referencia do imagem das palavras Mulher X Brasil, no exterior, era até então, Carmem Miranda, que nem brasileira era. Digo mulher personalidade, não estereótipo de biquínis recheados de bundas e peitos.

republica das bananas

• caminhada – Gisele passa a ser reconhecida por sua beleza e a personalidade marcante de quem impõe o seu próprio estilo e não precisava desfilar com “bananas penduradas a tiracolo” em todos os sentidos.

Nós, os espectadores, passamos a ter a percepção que ela tinha uma educação cheia de conexões familiares. Era a sua família que aparecia na mídia, não as suas farras e festanças. Quantas mulheres não sentiram orgulho, como se fossemos nós mesmas, que namorássemos o herói do Titanic e o mais legal é que tivemos a impressão que foi ela que dispensou o bonitão.

Gisele Bunchen nos levava ao olimpo ou nos fazia acreditar que uma mortal poderia chegar lá. Ela, um misto Vênus com a autenticidade da mulher do interior.

essa Nossa Sra. do Bom Parto estava na parede da casa da minha avó

• dois pares de pernas – De repente ídolo se casa escondido, protege a sua gestação e quando ligo a TV escuto a chamada do programa que se diz o “show da vida” e que normalmente me arrepia de tanto show de desgraças. Sabe daquela musiquinha que nos faz lembrar que o final de semana acabou? De repente escuto a dita chamadinha mas dessa vez anuncia que a nossa mulher maravilha teve um bebe de parteira na banheira da sua casa. Como assim? Passei o final de semana com a tv ligada atenta na musiquinha.

M A R A V I L H A.!!!!! Ao decidir por um parto natural, Gisele comprova que além de poderosa é corajosa e está mais empoderada. Hoje a recém parida Gisele Bündchen foi porta voz do parto humanizado e com seu testemunho reforça a causa que tanto defendemos na Rede de Humanização do Parto e Nascimento. ReHuNa

• de pernas pro ar – Brasil é recordista mundial no número de cesarianas . A Organização Mundial de Saúde recomenda: só 15% dos partos devem ser cesáreas. Mas no Brasil, nos hospitais particulares, foram 84% no ano passado, de acordo com a Agência Nacional de Saúde. Na rede pública, 31%. Os médicos defendem a cesariana, segundo eles por uma questão de segurança mas Ministério da Saúde questiona essa recomendação, porque para o governo, o parto normal é muito mais seguro para a mãe e para o filho.

• ter os pés no chão – Ouvi uma vez que ter um filho dessa forma, natural e sem anestesia transforma a mulher em heroína da própria vida. No último ano o número de mulheres que, estando em condições clínicas perfeitas para ter parto natural, sem anestesia, dentro de casa – que enfrentou o preconceito social e do sistema de saúde formal e escolheu uma parteira é incrível . Essa opção deixou de ser uma opção de pessoas humildes ou hippies, naturebas, alternativos que se alimentam de amor e uma cabana.

a mulher empoderada mantém os pés para baixo durante o parto, assim não perde a conexão com a mãe terra e nem consigo mesma

Muitas mulheres lindas, colunáveis, de alto poder social, passaram a ter orgulho de mostrar que são mulheres que respeitam seus corpos físicos, espirituais e acima de tudo fisiológicos. E que depois dessa experiência ainda ficaram mais bonitas.

Esse assunto esteve na mídia há um ano quando a modelo Andréa, mulher do ator Marcio Garcia teve o terceiro bebe na própria cama, em casa, com a parteira @heloisalessa, o bebe nasceu com 3,95kg (repare o tamanho da criança) e 50cm , o primeiro filho dela foi cesárea, o segundo parto normal no hospital e esse em casa.

caras.com.br

erik e larissa 4 meses depois da chegada do bebe

A também modelo Larissa Burnier casada com o ator Erik Marmo, teve o Daniel de parto normal e em casa, também com a @heloisalessa, o bebe nasceu com 54 centímetros e 3,8 kg.

• Hoje sinto o meu dia ganho. Gisele Bündchen relata o nascimento do seu filho na água. Parir com uma parteira e na água é uma prática muito usada fora do Brasil. O bebe já estava dentro da água quando estava na barriga da mãe. Quando nasce ele ainda está respirando através do cordão umbilical por isso não se afoga. O bebe só passa a respirar pelos pulmões quando o cordão é cortado. Nesse vídeo abaixo, filmado pelo Dr. Miguel, da Clinica la Primavera, no Equador, pode-se ver como é um parto na água – É LINDISSIMO!  NÃO PERCA, É UMA POESIA, o parto de Gisele Bündchen deve ter sido semelhante

• pôs as pernas pra fora – Nesse domingo, escutamos um verdadeiro Show da Vida com o relato fantástico da nossa superpoderosa modelo Gisele Bündchen, que aparece exatamente quando acaba o resguardo (6 semanas). Ela coloca com perfeição e simplicidade as questões do tempo do parto (8 horas é muito bom para 1º filho), da conexão com a mãe – ancestralidade – não delega para 3º. Ela fala da esperança e desejo de imaginar que a cada contração o bebe estaria chegando mais perto dela, assim ela transformou a dor. reveja a entrevista do Fantástico

• desnuda de corpo e alma – A menina da capa das meias de nylon, se coloca inteira, Gisele Bündchen se despe e nos mostra a pureza do seu espírito, se coloca assim conectada como um modelo, não de passarelas, mas modelo do Universo Feminino, assim com a mesma importância, força e a coragem se colocaram as “veteranas” Andrea e Larissa quando decidiram ter filhos de forma natural.

Todas essas modelos profetizam no seus relatos a Ciência do Início da Vida, tese escrita e defendida pela renomada psiquiatra Dra. Eleanor Madruga Luzes, esse trabalho está disponível para lido, copiado e divulgar no link acima e todo mundo deveria conhecer.

Agora, com essa grande bandeira hasteada, em pleno horário nobre, sigamos passo a passo esse modelo de vida.

E eu, Bia Fioretti, dentro desse universo feminino, caminho pé ante pé para registrar essas histórias no projeto Mães da Pátria .Dediquei todo esse final de semana a esse post, na esperança de encorajar cada vez mais mulheres a viver, com segurança, essa experiência. Desejo, em curto espaço de tempo, que a população de deusas do feminino e de bebes iluminados aumente, para assim termos o nosso planeta + feliz, + protegido e + respeitado.

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